Você sabia que a escolha correta de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) pode salvar vidas? No ambiente de trabalho, a segurança é prioridade, e garantir que os equipamentos atendam às normas técnicas é essencial para proteger os colaboradores contra riscos mecânicos, químicos e biológicos.
Neste guia, explicamos as principais normas que regulamentam das luvas de EPIs, como EN 420, EN 388 e EN 374, e mostramos como a Sanro garante máxima proteção e conformidade com essas exigências.
Por que as normas técnicas são importantes para os EPIs?
Normas técnicas são regulamentações que estabelecem critérios mínimos de desempenho, qualidade e segurança para os EPIs. Elas garantem que os produtos foram testados e aprovados para oferecer proteção eficaz contra os riscos específicos de cada atividade.
Ao escolher EPIs certificados, você assegura:
✔ Maior segurança para os trabalhadores.
✔ Conformidade com regulamentações trabalhistas.
✔ Redução de acidentes e afastamentos.
✔ Redução de gastos, já que evitam reposições frequentes por desgaste precoce.
Principais normas para luvas de segurança
1. NR-6
A Norma Regulamentadora nº 6 (NR-6) é uma legislação criada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (atualmente Secretaria Especial de Previdência e Trabalho) que regulamenta o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs). Seu principal objetivo é garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores por meio do uso adequado desses equipamentos.
A NR-6 define os requisitos para aprovação, comercialização, fornecimento e utilização dos EPIs. Também estabelece as obrigações de empregadores e trabalhadores, orienta sobre o uso correto dos equipamentos, cadastra os fabricantes e determina os procedimentos para a emissão do Certificado de Aprovação (CA). Dessa forma, contribui diretamente para a redução de acidentes e promoção de ambientes de trabalho mais seguros.
2. EN 420 – Requisitos gerais
A norma EN 420 é a regulamentação que define os requisitos gerais que toda luva de segurança deve atender para ser comercializada e utilizada como EPI. Ela não avalia riscos específicos (como mecânicos ou químicos), mas estabelece critérios fundamentais para garantir que a luva seja segura, confortável e funcional.
A EN 420 avalia ergonomia, níveis de conforto, resistência à degradação e instruções de uso. Toda luva de segurança deve atender a essa norma para ser considerada um EPI adequado.
Exemplo de aplicação: Todas as luvas Sanro são desenvolvidas para cumprir essa exigência, garantindo máximo conforto e eficiência.
O que a EN 420 avalia?
1️. Ergonomia e conforto
✔ As luvas devem permitir movimentos naturais da mão.
✔ Não podem causar desconforto excessivo durante o uso prolongado.
2️. Tamanhos padronizados
✔ A norma define tamanhos padronizados, garantindo que os usuários encontrem o tamanho correto para um ajuste seguro.
✔ As embalagens devem incluir uma tabela de medidas para referência. Veja na prática!
3️. Segurança do material
✔ Se houver substâncias químicas no material deve ser informado ao consumidor.
4️. Resistência à degradação
✔ As luvas devem passar por testes de resistência ao envelhecimento e desgaste natural, garantindo que mantenham suas propriedades ao longo do tempo.
5. Instruções de uso
✔ Toda luva deve conter informações claras sobre o uso correto, armazenagem e descarte.
✔ Deve incluir orientações sobre limpeza e conservação, garantindo maior durabilidade.
3. EN 388 – Riscos mecânicos
Essa norma avalia a resistência das luvas contra:
🔹 Abrasão – Capacidade da luva de resistir ao desgaste por fricção.
🔹 Corte por lâmina – Verifica o número de ciclos que geram corte na luva.
🔹 Rasgo – Teste para verificar a resistência da luva ao ser puxada em direções opostas.
🔹 Perfuração – Avaliação contra furos causados por objetos pontiagudos.
As luvas Sanro são testadas para garantir alto desempenho em diferentes níveis de risco mecânico, atendendo ao padrão EN 388.
Exemplo de uso: As luvas Top e Plus são recomendadas para limpeza pesada e construção civil, pois oferecem proteção mecânica superior.
4. EN 374 – Riscos químicos e biológicos
A EN 374 estabelece os níveis de proteção química e biológica das luvas de segurança. Essa norma avalia a resistência das luvas contra produtos químicos e a penetração de agentes biológicos, como vírus, fungos e bactérias.
EN 374-1: Proteção contra produtos químicos agressivos.
EN 374-5: Proteção contra vírus e agentes biológicos.
Exemplo de uso: A linha Sanro Nitri é certificada com a norma EN 374-1, oferecendo resistência avançada contra substâncias químicas perigosas, sendo ideal para indústrias químicas e petroquímicas.
Exemplo de uso: A luvas Top e Plus são certificada com a norma EN 374-5, oferecendo resistência contra agentes biológicos como fungos, bactérias e vírus.
A Sanro também possui outros modelos de luvas com proteção contra riscos biológicos, sendo uma marca pioneira nesse tipo de proteção, além da referência no segmento de EPIs.
Como as luvas Sanro atendem a essas normas?
A Sanro se destaca no mercado de EPIs com luvas certificadas, garantindo segurança em diversas aplicações industriais e domésticas. Confira alguns exemplos:
✔ Linha Multiuso: Versatilidade e resistência para tarefas diárias.
✔ Linha Nitri: Máxima proteção química e mecânica.
✔ Linha Elsa: Luvas isolantes para eletricidade.
✔ Linha Neo: Alto desempenho contra agentes químicos.
Checklist: Como escolher um EPI de qualidade?
- Verifique se a luva possui certificações como EN 420, EN 388 e EN 374.
- Cheque se a luva também possui Certificado de Aprovação (CA), pois reforça a credibilidade e segurança do produto.
- Escolha um modelo adequado ao risco da atividade.
- Prefira fornecedores reconhecidos, como a Sanro.
- Avalie a durabilidade e ergonomia do produto.
Escolher EPIs certificados é garantir segurança, durabilidade e eficiência no trabalho. A Sanro têm mais de 40 anos de experiência e são certificadas, provando que atendem às mais rigorosas normas técnicas, oferecendo proteção superior para diferentes setores.
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